sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Baile Funk

Diante da insistência de Júlia e Diana, ela acabou cedendo. 
Sara não se sentia nem um pouco à vontade naquele ambiente. As luzes, a música alta, a batida, as pessoas suadas dançando ao seu redor, as garotas semi-nuas e as coreografias sensuais, acompanhadas das letras que falavam explicitamente sobre sexo. Sara sentia seu rosto quente, sabia que se estivesse em um ambiente iluminado, todos notariam que ela estava corada. Tomou logo 2 copos de vinho para tentar se soltar. Ficou olhando a certa distância as amigas dançando entre 3 homens de bermudão e sem camisa. O suor em seus corpos realçava ainda mais o contorno dos seus braços, peitos e barriga. Eram 3 homens com idade entre 30 e 35 anos, com corpos bastante musculosos e tatuagens em diversas partes do corpo. Vez ou outra Diana e Júlia acenavam na direção de Sara, convidando-a para se juntar ao grupo. 
De repente, uma batida mais forte começou a tocar. Todas as pessoas se viraram em direção ao DJ e começaram a pular e gritar euforicamente. Embora ela não conhecesse a música, logo percebeu que era uma  das preferidas naquele meio. Diana puxou-a pelo braço trazendo-a para o meio do grupo. Meio desajeitada Sara começou a mexer os quadris, ainda se sentindo desconfortável e estranha naquele ambiente. Um dos homens que dançavam com suas amigas e segurou pelas coxas jogando-a para cima fazendo com que desse um grito desesperado. Ela tentava desesperadamente segurar o vestido curto, sentindo sua bundinha completamente exposta para todas aquelas pessoas. Antes que pudesse fazer qualquer coisa, Sara estava sentada com as pernas sobre seus ombros, e a cabeça daquele homem desconhecido entre suas pernas, que ela agora não podia mais fechar. Ele apoiava as palmas das mãos em sua bunda, forçando sua bucetinha contra o rosto. Seguindo as "ordens" da letra da música, que todas as pessoas ao redor, gritavam entre um passo e outro, ele encostou a boca em sua calcinha e passando a língua sobre seu grelinho balançava a cabeça rapidamente de um lado para o outro. A batida parou por alguns segundos e Sara preparava-se para descer quando a voz na música gritou algo que ela não conseguiu entender. Imediatamente seu corpo foi lançado para baixo e sua buceta bateu diretamente contra o pau duro sob a bermuda daquele estranho. Ela foi novamente puxada para seu pescoço e desceu várias vezes sentindo aquele pau enorme e duro batendo em sua buceta sobre a calcinha. Ela agora não tinha qualquer controle sobre os movimentos do seu corpo. Era como uma pequena boneca nas mãos daquele estranho. Algumas vezes sentiu várias estocadas quando era jogada para baixo com as pernas entrelaçadas próximas aos cotovelos daquele homem. Suas pernas abertas ao extremo e sua bunda totalmente exposta, com o vestido que tinha subido até a cintura naquele vai-e-vem. 
Quando a música acabou ele a colocou no chão e se apresentou a ela como Léo. Conversaram por alguns minutos até que Júlia disse que conhecia um dos rapazes e que ele as tinha convidado para irem até sua casa  em uma festinha particular. Antes que pudesse dizer que não tinha certeza se queria ir, ela foi puxada pelas amigas até o carro. 










segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Dando tudo até não aguentar mais

Meu nome é Raquel, tenho 24 anos, sou morena, cabelos lisos e longos com franja. Magra com seios médios, coxas grossas, bumbum e quadril redondinhos.
Há cerca de dois meses conheci o irmão adotivo do meu pai que ele não via já há muitos anos. Ele tem 45 anos, é moreno, bastante musculoso, tem várias tatuagens pelo corpo e se chama Danilo.
Ele se mudou para nossa cidade recentemente e então decidiu fazer uma visita, numa tarde de sexta-feira ao meu pai, e conhecer nossa família. É um homem muito interessante, tem muitas histórias para contar e logo conquistou a atenção de todo mundo. 
Então ele nos convidou para ir no domingo passar o dia em seu sítio que ficava cerca de 30 minutos da cidade onde morávamos. Durante todo o tempo em que ficamos na varanda conversando ele olhava para minhas pernas e para meus seios e tentava disfarçar seu pau duro. Mas dava para notar pelo jeans, que era um cacete enorme e grosso e estava difícil não notá-lo.
Então em determinado momento ele me disse:
- Porque você não vem comigo hoje à noite e vamos direto para o sítio? Assim aguardamos seus pais e seu irmão no domingo...
Eu olhei para meus pais e eles não pareciam oferecer qualquer resistência, então eu disse: "ok".
Danilo se apressou em sair. Fomos conversando durante todo o caminho e eu nem percebi os 30 minutos de viagem. 
Ao entrarmos ele me disse para ficar à vontade, perguntou se eu queria beber alguma coisa. Pedi vinho branco seco. Ele pegou a garrafa e me perguntou:
-Vamos ver um filme lá em cima?
-Vamos!
Era uma casa maravilhosa, muito bem decorada. No quarto uma cama enorme e super confortável. Me sentei na beirada e ele sentou ao meu lado me forçando a ir para o canto da parede. Bebemos toda a garrafa de vinho e conversamos sobre muitas coisas. Eu já sentia minha cabeça aérea e ria de coisas que eu nem entendia o porquê.
Até que em determinado momento ele me deu um beijo atrás da orelha, bem suave. Eu o segurei pela nuca e esfreguei meu rosto no seu sentindo a sua barba por fazer me arranhar de leve. Ele abriu meu short e antes que eu tivesse tempo de segura-lo, sua mão estava dentro da minha calcinha. Dois dedos acariciavam a entrada da minha xaninha enquanto seu polegar fazia circulos no meu grelinho.
Com a outra mão ele levantou apenas um lado da minha blusa e passou o polegar pode debaixo do meu sutiã e com ele contornava o biquinho do meu peito. Eu sou muito sensível nos seios e me encolhia a cada toque. Mas suas mão eram fortes e eu estava sentada, encostada em uma almofada e não conseguia evitar a sensação de choque que atravessava meu corpo a cada vez que o seu dedo passava sobre meu peito.
Ele tirou a mão de dentro da minha calcinha e tirou minha blusa. Levantou meu sutiã e começou a beijar os biquinhos dos meus peitos. Eu tentava segurar sua cabeça, mas ele segurou minhas mãos ao lado da minha cabeça e começou a esfregar o rosto, com aquela barbinha por fazer, bem em cima deles. Vez ou outra ele dava um chupão mais forte e eu não conseguia conter o grito. Ele sorria e girava a pontinha da língua sobre eles.
Ele se levantou rapidamente e me puxou pelas mãos para fora da cama. Me colocou encostada na parede de costas para ele. Tirou meu short, forçou meu corpo para frente, me deixando com a bunda empinada na sua direção. Abriu minha bundinha e começou a passar a língua no meu cuzinho. Eu dei um grito e puxei o corpo pra frente rapidamente sem perceber. Danilo me segurou pelo quadril, puxando meu bumbum de volta pra ele:
_Teu namoradinho nunca lambeu seu cuzinho assim?
-Não, ficamos praticamente só no "papai-mamãe"...
-É? Então empina esse rabinho gostoso pra eu te foder todinha!
-Mas vai com calma que meu cuzinho ainda é virgem...
-Era!
Ao mesmo tempo que ele disse isso, senti seu dedo todinho dentro do meu cuzinho. Tentei em vão contrair, mas ele já estava lá dentro. Danilo começou a mexer bem devagar o dedo e eu comecei a rebolar. Sentia um calor enorme e a sensação daquele dedinho se esfregando em cada canto do meu cuzinho, era maravilhosa.
Ele me empurrou e me fez sentar na beirada da cama, ficando abaixado bem na minha frente. Me empurrou pra que eu deitasse, mas meus pés continuaram no chão. 
-Deixa eu ver essa bucetinha...
Pegou minhas pernas e colocou meus pés sobre seus ombros. Enfiou novamente o dedo no meu cuzinho enquanto lambia e chupava meu grelinho. Eu cobria o rosto com medo que algum vizinho ouvisse meus gritos e gemidos. De repente senti meu cuzinho se abrindo ainda mais e soltei um grito agudo. 
-Relaxa, neném! você vai se acostumar...
Ele tinha colocado mais um dedo e agora mexia mais rapido. Eu mal conseguia respirar com aquele vai-e-vem frenético. Algumas vezes eu contraía sem querer e sentia até as dobrinhas dos seus dedos dentro do meu cuzinho. Meu grelinho já estava dormente e inchado.
Me puxou pelo braço e me fez sentar novamente. Tirou a calça bem próximo ao meu rosto e aquele pau enorme e grosso quase bateu no meu rosto. Ele me segurou pelo queixo, apertando de leve para que eu abrisse a boca. colocou a cabeça dentro da minha boca e forçou de leve para dentro dela.
Era tão grossa que os cantos da minha boca doíam, pareciam que iam rasgar. Quando senti ele quase na minha garganta, puxei rapido a cabeça para trás.
Ele novamente me segurou pelo queixo, mas dessa vez ao enfiar a cabeça na minha boca, me segurou pela nuca e forçou a casseta novamente para dentro da minha boca. Eu me engasguei e tentei em vão tirá-lo da boca.
-Engole a minha casseta, gostosa. Chupa a pica. Assim....iiiissooo! Chupa beeem gostoso...assim gatinha! Abre mais essa boquinha...engole a pica, engole, todinha...assiiiiimm...chupa a cabecinha agora, isso! Chupa a cabeça do meu pau. Assim gostoso. Abre mais, abre...abre...assiiiimmm, iiiiiissoooooo! Abre a boca e engole minha casseta! Engoooole!!! Iiiisso, engole todo o meu pau. Chupa gostoso, assiiiim! AhhhHH!!! 

Num movimento rápido ele me pegou pela cintura e me fez deitar todo o meu corpo sobre a cama. Pegou uma das minhas pernas e jogou para o lado me fazendo deitar de bruços de uma só vez.
Quando pensei naquela casseta enorme rasgando meu cuzinho eu me levantei rapidamente para impedi-lo. Mas ele passou os braços por baixo dos meus e me segurou pelos ombros. Encostou a cabeça do pau na minha xaninha e me forçou a deitar novamente forçando seu corpo sobre o meu. Até que pude sentir toda aquela casseta enorme e grossa dentro da minha bucetinha. Ele girava bem devagar e depois dava algumas estocadas fortes que me faziam sentir a cabeça do seu pau bem no fundo da minha xaninha.
Outras vezes tirava e ficava colocando e tirando só a cabeça. Parava, segurava o pau com a mão e batia com ele na mina xaninha e no meu cuzinho me fazendo gritar feito louca. 

 Me virou de lado e ficou deitado atrás de mim. Colocou minha perna na altura da sua cintura e enfiou aquele pau enorme na minha bucetinha por trás. Socava rápido me deixando quase sem ar.
De repente senti seus dedos molhados entrando no meu cuzinho. Tentei novamente contrair a bundinha para impedi-los de entrar, mas foi muito rapido. Primeiro foi um, depois dois e quando ele colocou 3 eu gritei e pedi para ele tirar.
-Abre a bundinha e relaxa! Rebola pra mim, gatinha!
-Tira, ta ardendo! Ti...raaahhhhh...huuummm...ahh...ahhh...huummm...AAHHH!!!
-Abre o cuzinho beeem gostoso e rebola pra mim. Você vai se acostumar.
Ele tirou os dedos e encostou a cabeça do pau no meu cuzinho. Eu coloquei minha mão para trás, na sua barriga para tentar segurá-lo para que ele não colocasse o pau todo de uma vez no meu cuzinho. Mas ele segurou minha mão e empurrou a cabeça do pau me fazendo gritar novamente! Depois me segurou e foi empurrando bem devagar a medida que eu cuzinho relaxava e se abria. Eu pude sentir cada centímetro daquela casseta enorme dentro de mim...
-Enfia devagar...aahhh...huumm...devagar, espera...ahhHHH
-Sente a minha casseta entrando no seu cuzinho. Abre essa bundinha pra mim, assim!
-AhhHHHHHHHHhh mete esse pau gostoso no meu cuzinho, mete!


Tivemos um fim de semana maravilhoso e até hoje minha família nem desconfia das minhas saidinhas com Danilo.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Bianca se descobrindo no ginecologista

Bianca tinha 21 anos, um corpo de mulher madura, mas com jeitinho de criança levada.
Conheceu o dr. Luan, seu ginecologista, de 45 anos, forte, musculoso, pele morena, olhar penetrante e um ar sedutor e intimidador ao mesmo tempo.
Na sua primeira consulta, Bianca se sentia pouco à vontade e sentia sua pele gelar e estremecer a cada toque daquelas mãos grandes e um pouco pesadas. Sua voz grave, um pouco rouca e em tom baixinho a deixava mais tensa a cada palavra pronunciada.
Dr Luan sabia do encanto que exercia nas mulheres e usava suas táticas para seduzir aquela garotinha deliciosamente indefesa, que evitava a qualquer custo, cruzar o olhar com o dele...
-Agora deite-se a coloque as pernas aqui...isso...muito bem.
-Abra um pouco...assim...só mais um pouco...ótimo...assim...Relaxe!
Relaxar era tudo que Bianca não conseguia fazer naquele momento. A voz do médico, o som metálico dos instrumentos e o toque das mãos dele em sua pele a faziam estremecer, e gelar.
Ele também estava excitado com aquilo tudo... Percebia a respiração ofegante daquela garota e podia notar seus mamilos durinhos que pareciam querer perfurar o tecido fininho do avental.
Introduziu um dedo e depois o outro bem devagar na vagina que a garota contraiu rapidamente tentando, em vão, chegar o corpo para trás e soltando um gemidinho abafado.
-Está doendo?
Bianca tentou dizer que >não<, mas o único som que conseguiu emitir foi um murmúrio sem nexo.
-É só relaxar...já vai acabar...
Tentou relaxar o corpo em vão, mas sentia aqueles dedos grandes e pesados em cada centímetro de sua pele. Aquilo parecia durar horas, até que finalmente...
-Pronto! Doeu muito?
-Hã...hã... Respondeu tímida.
-Agora deite de costas e tente relaxar...Só vai levar um minutinho...
Bianca obedeceu tentando evitar que o Dr. Luan percebesse o quanto suas pernas tremiam.
Sentiu suas mãos pesadas abrindo-lhe as nádegas que ela contraiu instintivamente.
-Ei, ei...que é isso, hã? Titio não vai te machucar...
Bianca, se sentindo acuada, deitou a cabeça no pequeno travesseiro e fechou os olhos tentando agir com naturalidade.
-Muito bem, é só uma pressão...iiiisso...não contraia, fique assim, quietinha...assim...muito bom...
Bianca soltava gemidinhos quase involuntários enquanto sentia o dedo dele invadindo seu ânus com uma forte pressão e um leve ardor. Sentia seu dedo se movendo dentro dela lentamente e se controlava para não soltar um gemido mais alto. Mordeu as costas da mão para abafar os murmúrios.
-Está doendo? Perguntou baixinho...
-Harã...u...um pouquinho...
-Já vai acabar...fique quietinha...assim...pronto...
-Tudo bem?
-Harã...
-Ótimo! Pode se vestir agora. Vamos marcar alguns exames e a moça lá fora vai marcar o seu retorno. ok?

-Harã...Respondeu tímida, de cabeça baixa. Mal podendo esperar para sentir aquelas mãos lhe invadindo novamente.

Aprendendo a gozar

Fernanda tinha 24 anos e muita responsabilidade em virtude do seu trabalho. Era uma mulher lindíssima, de corpo perfeito, mas o stress do trabalho a tornaram uma mulher fria e perfeccionista. Fernanda era casada há 2 anos com Carlos, de 28 anos, também muito bonito e atraente. Carlos já não suportava o distanciamento entre ele e Fernanda. Ela estava sempre nervosa e ocupada com problemas do seu trabalho e já haviam 4 meses que eles sequer transavam. além de tudo, Fernanda havia se tornado uma pessoa amarga e sempre mandona. Gritava com Carlos pela casa, não aceitava diálogo. Era insuportavelmente dominadora...
Numa viagem de fim de ano, onde Carlos convenceu, com muita dificuldade, Fernanda a ir, ele conheceu um homem mais velho, chamado Xanddy. Xanddy tinha 45 anos,corpo bastante musculoso e era extremamente bonito e charmoso. Carlos e Xanddy se conheceram por acaso em uma festa na praia. Carlos ficou muito interessado na vida de Xanddy, que lhe contou que era dono de um lugar chamado Clínica do Prazer onde as pessoas iam para se livrar de diversos tabus, curtir suas fantasias mais secretas e reaprender a sentir prazer. Era um lugar super discreto, em uma ilha deserta, onde apenas pouquíssimas pessoas tinham acesso ou sabiam o que acontecia lá.
Depois de algumas cervejas, Carlos desabafou com Xanddy sobre sua situação com Fernanda e disse que não suportava mais. Que se as coisas não mudassem seu casamento acabaria em breve.
Foi então que Xanddy lhe fez a proposta de armarem toda uma encenação. E garantiu a Carlos que Fernanda lhe seria devolvida uma nova mulher. Pronta para o prazer, alegre e cheia de vida. Mas ele teria que fazer tudo conforme o combinado e não poderia entrar na Ilha de forma alguma.
Carlos que já não via esperanças para o seu casamento, e sentia que a cada dia, perdia a mulher que amava, aceitou a proposta de Xanddy.
Na noite seguinte, Carlos convidou Fernanda para um luau, já sabendo que ela não aceitaria. Mas disse-lhe que iria sozinho e voltaria cedo, deixando-a sozinha na casa.
Algumas horas se passaram e a campainha tocou. Fernanda que lia alguns e-mails levantou-se para atender a porta. Ao abri-la, dois homens entraram, amordaçaram-na e a levaram rapidamente para um carro que esperava na porta.
-Está tudo bem, garota...não vamos machucá-la! Nós só vamos nos divertir um pouco e depois você vai voltar para sua casa feliz e tranquila, ok?
Fernanda tentava se debater, mas era segurada e não tinha a menor chance de lutar ou de gritar. Foi carregada no ombro por aqueles dois homens até um barco. Chorava e ainda tentava gritar...
Sentiu quando o barco parou, mas não podia ver nada no meio daquela escuridão.
Sentiu seu corpo no chão frio, suas roupas sendo rasgadas rapidamente. Antes que pudesse perceber estava nua, amarrada e amordaçada em um quarto escuro.

Ouviu uma porta rangendo e passos se aproximando. Reconheceu a voz que ouviu no carro:
-shhh...eu disse que não vou machucar você. Confie em mim, vai ficar tudo bem!-Xanddy disse tirando a venda dos seus olhos e a mordaça de sua boca.
-Seu desgraçado! Você vai se arrepender por isso. Vai apodrecer em uma cadeia! Não sabe com quem está lidando...
Sentiu duas palmadas fortes na bunda e berrou feito louca. Sentiu seu cabelo sendo agarrado com força e seu rosto virado para cima. Com a outra mão, Xanddy apertou forte suas bochechas chegando o rosto bem próximo ao dela. Ela podia sentir seu hálito enquanto ele dizia de uma forma assustadoramente calma, quase sussurrando:
-Aqui você não manda, você obedece, certo? Quando eu falo, você diz: sim, senhor...e vamos nos dar muito bem...Está certo?
-NÃO ESTÁ NADA CER...Mal terminou de dizer e sentiu mais duas palmadas na bunda.

-Você é uma garota difícil, Fernanda. Não precisava ser desse jeito...
Fernanda sentiu que as cordas que amarravam seus pés começaram a ser puxadas para cima. Forçando-a a ficar com o bumbum levantado. Outra palmada e a mão de Xanddy apertava fortemente sua bunda. Seus dedos passaram pelo seu cuzinho e ela apertava as pernas tentando impedir que seus dedos lhe penetrassem.
Levou mais uma palmada, parecia mais forte do que as outras e a fez gritar. Com as duas mãos, Xanddy abriu sua bunda violentamente. Ela sentiu uma cuspida no seu cu e e dois dedos entrando nele de uma so vez. Tentou contrair, mas foi em vão. Soltou um grito agudo enquanto sentia aqueles dedos entrando e saindo rapidamente, rasgando seu cu. Mais algumas palmadas e novamente seus cabelos foram puxados e ela forçada a olhar para Xanddy que perguntou:
-Está tudo certo???
Com os olhos lacrimejando ela respondeu:
Si...sim, Senhor!



-Boa menina! Eu disse que iriamos nos dar muito bem, não disse?
Ele a agarrou pelo braço e a colocou de pé. Ela viu logo à sua frente uma mesa de metal tipo ginecológica. Xanddy a segurou pela cintura sentando-a na mesa. Com movimentos rápidos ele a fez deitar de bruços, amarrou seus pés e mãos de modo que seu cu e sua buceta ficassem totalmente expostos.
Fernanda sentiu algo gelado escorrendo em sua bunda e Xanddy acariciando levemente seu cuzinho com o dedo. Sentiu-se sendo penetrada por seus dedos e sua língua passando por seu cuzinho, enquanto acariciava também seu grelinho.
Ele a virou rapidamente, e ainda amarrada, ela foi colocada deitada de barriga para cima, com as pernas presas e bem abertas.
Xanddy colocou eletrodos por suas coxas, no seu grelinho e dentro do seu cuzinho. Enquanto segurava um aparelho com alguns botões bem na sua frente, ele lhe perguntou:
-Porque você tem sido uma garota má, Fernanda?
-E...eu não...eu não sei do que você está falando...
-Ah, sabe sim!



Dizendo isso, ele girou um dos botões. Fernanda começou a sentir uma suave corrente elétrica passar pelo seu corpo. Seu cuzinho e seu grelinho se contraiam involuntariamente e rapidamente. Fazendo com que ela sentisse um calor absurdo e uma sensação como se uma luz atravessasse todo o seu corpo.
Sentia uma dor que a fazia gritar, mas a prazer era infinitamente maior.
Xanddy retirou os eletrodos e começou a penetrá-la com um enorme vibrador. Fernanda rebolava enlouquecida e gritava ainda mais alto.
-Pare!!!
-Quem decide a hora de parar aqui sou eu, querida!
Ela teve seus olhos vendados novamente. Foi levada para outra mesa, deitada de bruços e amarrada. Ouvia os passos de Xanddy ao seu redor e sons metálicos. Estava tão assustada e cansada que não conseguia gritar.




Foi novamente levantada e colocada de joelhos aos pés desta mesa. sentiu Xanddy se aproximando e retirando a mordaça de sua boca. Um objeto metalico foi colocado impedindo que fechasse a boca ou gritasse. Ele se aproximou e abriu a calça. Ela se assustou com aquele cacete enorme batendo na sua cara. Xanddy enfiou todo de uma vez na sua boca, até a garganta. Ela tentava afastar a cabeça mas ele a segurou e começou a fazer movimentos de vai-vem rapidamente. Deixando-a completamente tonta e sem ar.
evantou-a rapidamente e a fez subir em uma espécie de cavalo estofado. Seus pés não alcançavam o chão. Ele colocou em seus peitos, dois sugadores. Ela gritava e tentava se esquivar, mas foi em vão. Seus peitos eram mamados com uma força brutal. Como se fossem ser arrancados. Ela gritava, gemia e chorava de dor e de prazer.
Enquanto isso alguma coisa sobre aquele cavalo vibrava apertando seu grelinho. Deixando-a louca a ponto de quase desmaiar.
-Páááraaa!!!!!!!!
-Eu digo a hora de parar, querida!



-Por favor...
-O que foi que você disse???
-Por favor! por...favooooorrrrr!!!!!!!!
-Issooo! Eu sabia que você ia aprender bem rápido! É uma boa menina!!!
-Mas ainda não acabamos...eu ainda não vi você sorrir, hum?



Xanddy a colocou de pé, ainda com as mão amarradas e com um vibrador, deixava Fernanda quase louca. Suas pernas tremiam de cansaço e prazer e ela mal pudia ficar de pé.
-Vamos ver o estrago que fizemos...não queremos que seu marido reclame que eu machuquei você.
-Fernando sabe que estou aqui???



-sshhhhh...fique de quatro e relaxe. Deixa eu ver esse cuzinho.
-Não!!!
-Hum! Você é muito gostosa...há quanto tempo essa bucetinha não se diverte, hã?



Mais uma vez, ele a arrastou e a forçou a ficar de cócoras com as mãos presas. Fernanda estava indefesa e assustada. Sua xaninha era violentamente penetrada por um vibrador enorme, enquanto seu cuzinho era arrombado pelo cacete gigantesco de Xanddy.
Fernanda mal tinha forças para gritar. Na posição em que estava, não conseguia contrair e nem impedir que aqueles caralhos enormes lhe invadissem inteira. Sentia o pau e Xanddy rasgando seu cuzinho e entrando até o talo.
-Isso...gostosa! Engole meu caralho!!!
-Hum...
-Não era disso que você precisava? De uma boa foda para ficar calminha?
-Sim...ai! Huuuuum...
Novamente foi levada ao cavalo onde gozou mais do que nunca.

-Você já foi fodida assim, bem gostoso?
-Na...não! nunca...ahhh!!!



-Rebola gatinha, rebola! Assiiiim!!!



Pela última vez arrastada. Mal podendo parar em pé, Fernanda foi levada a uma cadeira, foi penetrada de diversas formas e posições. E gozou dezenas de vezes até que seu corpo não aguentasse mais...



Na manhã seguinte foi levada para casa, exausta...mas se sentindo viva novamente.


O mistério da mansão

Susan tinha 20 anos e morava com os pais na zona rural, no interior de Minas Gerais. Era loira, de pele clara, olhos castanhos, seios fartos, coxas grossas e bumbum empinadinho.
Cursava o 3º ano do 2º grau na parte da manhã e ajudava a mãe nos afazeres de casa na parte da tarde. 
Numa noite fria de sábado, a família jantava na cozinha, quando um enorme carro preto parou em frente à entrada da casa e 2 homens vestidos de preto e uma senhora de meia idade, muito bem vestida, desceram até a porta. 
Os pais de Susan foram até a porta, pensando ser alguém perdido, pedindo por informações ou em busca de um lugar para passar a noite. A mulher, muito simpática, se apresentou como Esther. Disse que gostaria de conversar com o Sr. Jonas e a Sra. Izadora sobre o futuro de Susan. Os pais ficaram surpresos e confusos ao saberem que aqueles estranhos sabiam da existência de sua filha e até mesmo seu nome. 
Os estranhos entraram na humilde casa e se sentaram à mesa junto ao casal e susan, apesar de assustada, quis permanecer ali. 
Sr.Jonas, ainda confuso, tentou argumentar que tinha mais 2 filhos menores, e que apesar de querer um futuro bem melhor para eles, precisava de Susan ali, ajudando nas tarefas de casa e a cuidar de seus irmãos menores. 
Esther era uma mulher extremamente bonita, apesar da idade e tinha olhos extremamente penetrantes, porém de uma calma quase acolhedora. Apesar de um tom quase autoritário, em sua voz. Pelo comportamento dos 2 homens que a acompanhavam, era possível notar que ela era extremamente poderosa. 
-Entendo sua necessidade, Sr, Jonas. Mas imagino também que sonhe com um futuro bem melhor para sua filha do que permanecer aqui sem nenhuma perspectiva de futuro brilhante, não é? Perguntou Esther com sua voz mansa, mas com um tom peculiar de autoridade. 
Sr. Jonas olhou para a filha com os olhos arregalados do outro lado da mesa, passou a mão pela cabeça e respondeu sem muita convicção: 
-Sim...claro que penso no melhor para meus filhos. Mas vivemos bem aqui, eles tem de onde tirar seu sustento e criar suas famílias... 
Esther sorriu com certo desdém, se virou para Susan que estava ao seu lado na mesa, passou a mão por baixo de seus cabelos, segurando-a carinhosamente pela nuca, forçando-a a olhar em seus olhos: 
-E você, minha querida...o que espera do seu futuro? 
-E...eu não sei ainda...quer dizer...ainda não pensei tão seriamente nisso. É que...ainda nem terminei a escola...então... 
-No que a senhora trabalha, exatamente? Interveio dona Izadora. 
Esther olhou fixamente para ela com um sorriso simpático, ainda segurando Susan pela cabeça e encostando-a em seu ombro. 
-Sou dona de uma instituição que cuida de jovens garotas como a Susan. Treinamos essas moças para que se tornem mulheres exemplares, sra. Izadora. Mulheres que mudarão o futuro do nosso país e do mundo. 
-Mas isso é como uma faculdade? Perguntou Susan com brilho nos olhos... 
-Muito mais do que uma faculdade, querida. Sorriu Esther. 
-Mas não podemos pagar por isso, Sra, Esther, lamento muito. Disse dona Izadora. 
-Não cobramos pelo nosso serviço, o que eu faço por essas jovens é apenas para tentar retribuir pelo que fizeram por mim, um dia, Sr Jonas e Sra. Izadora. Infelizmente nossa escola abriga apenas moças acima de 19 anos e não posso fazer nada para ajudar seus outros filhos menores. Mas as transformações que ocorrerão na vida de Susan, daqui para frente, poderão mudar a vida dela e de toda a sua família. 
De qualquer forma, terão até a 2ª feira para se decidirem. Às 9 da manhã o ônibus estará saindo em frente ao colégio onde Susan estuda. As outras garotas da região também estarão nele. Se vocês se decidirem, basta que Susan esteja lá no horário marcado. - Disse Esther afagando novamente os cabelos de Susan com um sorriso.- Boa noite, e desculpem o incômodo... 
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Na manhã da 2ª feira, quando dona Izadora acompanhou Susan até o local do ônibus, ficou surpresa por haver cerca de 15 ou mais garotas, todas ansiosas e nervosas à porta do ônibus negro e de vidros escuros. Mães com olhos úmidos se despediram de suas filhas... 

Foram muitas horas de viagem por caminhos desconhecidos até entrarem por uma estrada deserta e quase coberta pelo mato. Pela rodovia principal, era praticamente impossível saber que havia aquela estrada ali. Curiosamente, alguns quilômetros à frente, ela foi se tornando mais larga e bem cuidada. Há certa distância já era possível ver enormes portões brancos e uma mansão imponente bem no meio das montanhas e com uma densa floresta ao redor e aos fundos. 
Guardas uniformizados aguardavam nos portões e, por alguns instantes, a maioria das garotas sentiu-se amedrontada por aquele lugar parecer uma prisão luxuosa. 
As garotas foram conduzidas por 3 guardas femininas até um enorme salão onde aguardaram em pé por alguns minutos até que Esther surgiu com sua presença imponente saudando-as uma a uma: 
-Seja bem-vinda...obrigada por vir...fico feliz que tenha vindo...bem vinda, minha querida.... 
As garotas foram conduzidas à quartos individuais e informadas que após o jantar se reuniriam novamente no salão para uma reunião com Esther e seu sócio, Luan. 
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Às 20:30 hs Esther e Luan entraram na enorme sala de reuniões, onde todas as jovens já aguardavam. Assustadas, elas não se atreviam a fazer qualquer pergunta ou mesmo olhá-los nos olhos. 
-"Boa noite...todas vocês estão aqui para aprender a mudar suas vidas completamente, através do sexo." Esther então foi interrompida por risinhos e cochicos. 
-"Sshhh...Vocês se tornarão profissionais na arte de dominar e de serem dominadas". 
Na verdade a mansão era usada por Esther e Luan para gravar vídeos bdsm, e eles usavam jovens de áreas afastadas, de famílias pobres, e inexperientes para dar mais credibilidade às cenas. Após aquela reunião pouco esclarecedora, as garotas foram conduzidas novamente aos seus quartos. Estes tinham poucos móveis, banheiros individuais, mas eram grandes, confortáveis e bem organizados. 
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Na manhã seguinte, Susan acordou com alguém batendo na porta. 
-"Quem é?" 
-"Tome seu banho e esteja pronta em 30 minutos". 
_"Pronta prá quê?"- Susan não obteve resposta...então levantou-se e foi para o banho. 
Exatamente 30 minutos depois ela foi levada por uma das guardas à um corredor longo e mal iluminado. Susan estava nervosa e ouvia gritos, choros e gemidos abafados à medida que passava pelas portas. Finalmente a guarda parou ao lado de uma porta e abriu fazendo um sinal para que Susan entrasse. Ela sentiu suas pernas tremerem e mal obedeciam quando ela entrava naquela sala escura. Logo que colocou os 2 pés na escuridão, ouviu a porta se trancando atrás dela. Instintivamente virou-se para trás, tentando voltar por onde havia entrado. 
_"Venha para o meio da sala" ela virou-se rapidamente em direção à voz que vinha do fundo da sala. Seus olhos já haviam se acostumado com a escuridão e ela reconheceu Luan, cuja voz ela ouvia agora pela primeira vez. Luan tinha cerca de 45 anos, era magro, moreno, olhos negros, tinha muitas tatuagens pelo corpo, cabelos desarrumados e a barba por fazer, o que dava um charme peculiar. 
-"Mandei você vir para o meio da sala". ele não gritou nem pareceu irritado. Porém o som da sua voz, fez com que Susan estremessesse e desse alguns passos em sua direção.Então ela percebeu que o centro da sala era mais iluminado que o restante. 
Ele saiu de onde estava, e veio até Susan, andou ao seu redor olhando seus seios, passando a mão por sua barriga e apertou sua bunda fortemente. Enfiou os dedos entre suas nádegas e Susan sentiu seu cuzinho quase sendo rasgado com aquele puxão. 
-"Tire a roupa"... 
Susan olhou ao redor, esfregou as mãos... 
-"Agora"- sussurrou Luan no seu ouvido e isso a fez tremer descontroladamente. segurando o choro ela obedeceu. 
Mais uma vez ele abriu sua bunda, desta vez com ainda mais força, fazendo com que seus pés saissem do chão. Ele segurou em seus cabelos e forçou-a a se curvar para frente, deixando seu cuzinho completamente exposto. Sentiu uma cuspida e com o susto tentou erguer o corpo novamente. Ele a segurou por trás, apertando seus seios com força, pegou-os pelos bicos e puxou para baixo. 
-"Desce, desce...assiiiimm".- Luan falava no seu ouvido e ela agora chorava baixinho. 
-"Pára, por favor, eu quero ir prá casa"-Susan implorava. 
-"Você só sai daqui quando aprender a me obedecer...entendido?" 
-"Si...sim". 
-"Sim, o quê". 
-"Sim Senhor". 
-"Assim está melhor...viu só? você é uma garota esperta, vai aprender rápido"... 
Susan teve suas pernas amarradas de modo que permanecessem bem separadas e os braços para cima. Luan introduziu um tubo em seu cuzinho, por onde ele despejava água e a forçava a se abaixar até expeli-la completamente. Enquanto fazia isso lambia e dava mordidas em seus seios e no grelinho. 
Depois foi amarrada à uma mesa onde a parte do meio era mais alta, fazendo com que sua bunda ficasse levantada. Sentiu o pau de Luan encostando em seu cuzinho e tentou contrair para impedir que ele entrasse em seu cuzinho que já estava aberto. 
-"Se você contrair vai ser pior...a menos que goste de sentir dor..." 
Dizendo isso deu uma estocada forte, fazendo com que a cabeça entrasse de uma vez, e Susan soltou um grito, agarrando as unhas no finíssimo colchão que cobria a mesa. 
-"AAAAAHHHHH, ai, ai, páaAAAAra...não...nÂÂÂooo". 
-"Gosta de dor?" 
-"Não...não". 
-"Então vai relaxar e deixar meu pau entrar?" 
-"...vou..." 
Ele tirou o pau de dentro do cuzinho dela, foi quando ela sentiu novamente uma cuspida. Susan fechou os olhos enquanto Luan esfregava o pau em seu cu pelo lado de fora. Vez ou outra, ele deixava escapar e a cabeça entrava em sua bucetinha, que ja estava completamente molhada. Susan agora começava a gostar daquela sensação. Estranhamente ela se sentia protegida por aquele homem que a dominava e a ensinava a dominar a si mesma. Luan encostou a cabeça do pau no seu cuzinho e foi empurrando lentamente, enquanto ela dava gritinhos. Susan sentia pouco a pouco seu cuzinho sendo rasgado por aquele pau enorme. As paredes de seu cu sentiam cada veia, cada saliência daquele pau que ia invadindo cada vez mais. Susan não aguentou e soltou um grito quando sentiu a cabeça batendo no fundo. Mas mal teve tempo de recuperar o fôlego e começou a sentir as estocadas. Cada vez mais fortes e ela mal podia respirar. 
Ela tentava gritar e pedir para ele parar, mas com o ritmo das estocadas, sua voz não saía. Ela caiu exausta sobre a mesa ao sentir que o pau de Luan havia saído completamente de dentro dela. Mas mal conseguiu respirar e sentiu novamente a cabeça dele entrando em seu cuzinho. Ele começou novamente a dar estocadas, só que desta vez, apenas a cabeça entrava e saía do cuzinho de Susan, que gritava e se contorcia 
ainda mais. Vez ou outra ele empurrava lentamente o pau até o fundo, mas logo recomeçava o movimento frenético fazendo com que Susan gozasse diversas vezes. 
Com o passar do tempo, Susan aprendeu a segurar impedindo que seu parceiro gozasse e aumentando cada vez mais o prazer dos dois. Luan foi um de seus professores preferidos. Dois anos se passaram e Susan era uma das melhores profissionais naquela escola e passou a ser professora das novas alunas que vieram em seguida. 
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Hoje ela também é sócia da escola, namora Luan, que apesar da diferença de idade, se dão muito bem. Ganham a vida com a venda de filmes bdsm, e sua família comprou outro sítio e vivem muito bem... 

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Uma carona no fim de noite

Andrea era uma moça tímida. Tinha 22 anos, pele clara, cabelos pretos, seios e bumbum empinados. A cintura bastante fina e coxas grossas. Ela era bastante reservada e não costumava sair muito. Um dia, por insistência dos colegas de trabalho, decidiu ir à uma reunião na casa de uma colega do trabalho. Ao chegarem ao local da festa, as amigas dela foram para um quartinho nos fundos da casa deixando-a sozinha na sala com 2 crianças. Andrea já começou a se irritar ali mesmo, pois detestava crianças, e aquelas 2 pestinhas com seus risinhos e gritinhos estavam deixando-a com os nervos à flor da pele. Resolveu dar uma volta pela cozinha e encontrou as amigas já voltando, visivelmente alteradas e com indícios de terem usado cocaína. Andrea olhou para o banheiro e notou 3 pessoas la dentro fumando maconha. Começou a sentir ainda pior e arrependida de ter ido àquela festa. Resolveu ir embora sozinha, sem que ninguém percebesse que ela havia saído da casa. Como não morava tão longe dali, decidiu ir andando até em casa. ************************************************************************ 


Cerca de 15 minutos de caminhada ela passou na porta de um bar, não parecia um lugar mal frequentado e a música era convidativa. Decidiu entrar e pedir um energético para mudar o clima daquela festa bizarra de onde ela havia saído. Estava distraída, girando os cubos de gelo no copo com o dedo, com a cabeça de lado sobre a mão. -"Noite ruim?"- ouviu uma voz levemente rouca ao seu lado. -"Nada de uma noite de sono não possa curar..." - respondeu ela, sem olhar para o lado. -"Meu nome é Danilo, me mudei para cá há alguns dias, ainda estou conhecendo os bons lugares da região."-Danilo tinha 40 anos, era bem moreno, cabelo liso, olhos cor de mel e bastante musculoso. Logo no primeiro olhar, já podia notar as diversas tatuagens que tinha nos braços, peito e costas. Era exótico e atraente... -"Prazer, Andrea...E então, de onde você veio?" A conversa foi fluindo e, depois de alguns minutos, Andrea nem se lembrava mais da noite ruim que teve há pouco. Danilo ofereceu uma carona e ela disse que não precisava porque morava perto. Ele insistiu e disse que fazia questão. Ela acabou aceitando, pois havia gostado do jeito dele. Era o tipo de homem que ela gostava: maduro e sexy. Ao entrarem no carro, ele disse que precisava passar em casa, para pegar o cartão que havia esquecido. Pois precisava abastecer o carro na volta. Andrea ficou desconfiada, mas achou que seria grosseiro de sua parte dizer 'não'. ************************************************************************* Depois de uns 10 minutos, Danilo pára em frente a uma casa muito grande e bonita. -"Você não quer entrar?" - disse ele abrindo a porta do lado dela. -"Não, obrigada...eu acho que vou esperar aqui mesmo" -"Está frio aqui. Lá dentro nós podemos tomar um vinho, se você quiser...Vamos..." - disse ele estendendo a mão. Andrea cedeu e entrou na casa. -"Sente-se, fique à vontade...eu acho que deixei no meu quarto. Não vou demorar. Quer beber alguma coisa?" -"Não. Eu estou bem, obrigada". Alguns minutos depois, Danilo desceu as escadas. Aproximou-se de Andrea e passou a mão por seus cabelos. Ela abaixou a cabeça sorrindo e ele segurou em seu queixo forçando-a a olhar para ele. Foi se aproximando lentamente até beijá-la. -"Eu acho melhor a gente ir. Já está tarde, e eu..." - Andrea foi calada por outro beijo. -"Exatamente...JÁ está tarde, então não tem problema se a gente ficar um pouco mais, não é?" -"Não, não tem". - disse ela se aproximando para receber outro beijo. Num movimento rápido, Danilo enfiou a mão embaixo do seu vestido e arrancou-lhe a minúscula calcinha de uma só vez. Deitou o corpo sobre o dela fazendo-a se deitar no sofá. Foi subindo lentamente seu vestido, passando a língua em sua bucetinha, enquanto com a outra mão embaixo dela, acariciava com a ponta do dedo o seu cuzinho. Enfiou bem devagar a pontinha do dedo em seu cuzinho, fazendo com que ela rebolasse freneticamente. Passou a língua lentamente no biquinho dos seus peitinhos, fazendo com que a garota de contorcesse de prazer e soltasse gritinhos e gemidinhos. Ela segurava uma almofada com as unhas, tentando controlar sua vontade de gritar de tesão. Danilo segurou uma de suas pernas, e num movimento rápido e forte a virou de costas para ele. Passou o braço por baixo de sua barriga, levantando-a a fazendo-a ficar de 4. 

Ele lambia seu cuzinho e esfregava o pau em toda a sua bucetinha. Ela rebolava cada vez mais. Agora ela mordia a almofada, mas não conseguia conter os gritos a cada vez que sentia aquela língua quente e molhada no cuzinho. -"Hum...ahhhh...huuummmm...ahhh...aaAAAHHH!!!" 

Ele se levantou, pegou-a pela mão e a conduziu até a cozinha. Enquanto Andrea olhava ao redor, sentiu as mãos de Danilo em sua cintura, e rapidamente ele a sentou sobre a bancada. Ficou entre suas pernas, segurando-a com força enquanto esfregava a barba em seus seios, no rosto e no pescoço. Passou a língua em seu umbigo, fazendo-a gemer e quase ficar sem ar. Andrea sentiu o peso do corpo dele sobre o dela, forçando-a a se deitar sobre a bancada. Danilo ficava entre suas pernas e segurava-a pela nuca. Ela sentiu a cabeça do pau dele encostar na sua bucetinha e abriu as pernas ainda mais. Era o maior pau que já havia entrado em sua bucetinha, e ela tinha que abrir as pernas ao máximo para que ele conseguisse entrar. Ela sentia como se sua bucetinha fosse se partir ao meio, e rebolava cada vez mais, para sentir cada centímetro daquele pau enorme dentro dela. Danilo fazia movimentos circulares, e sentia o líquido quente que saía daquela bucetinha que parecia morder em seu pau. Ele apertava a pele macia e o cheiro suave de perfume, os cabelos de Andrea grudados em sua pele, despertavam nele quase um instinto animal.
Ele começou a meter o pau naquela bucetinha apertada com mais e mais força. Os gritos e gemidos de Andrea o deixavam cada vez mais doido. Ela contraía e relaxava a bucetinha muito rapidamente, apertando e soltando o pau de Danilo, que já estava completamente enlouquecido. -"Isso, minha gatinha...aperta meu pau com a bucetinha...assiiiim, beeem gostoso. AAHH!"-"Vem, me fode com força. Soca esse pau na minha buceta com força. Faz a minha bucetinha engolir todo o seu pau. Eu quero ele todo dentro de mim...Assim! AH, issooo...assim...me fodeeEEE!!!" -"Vem aqui, gatinha. Eu quero você de 4. Abre esse cuzinho apertadinho pra mim". -"Vai devagar. Eu nunca dei o cuzinho" -"Deixa comigo, você vai gostar. Agora empina a bundinha...iiissoooo". 
-"Ai, não! Devagar..." -"Calma, gatinha. Você se acostuma, é só ficar bem relaxadinha". -"Ai, ai, peraí...nã...nAÃÃOOO...vai devagAAAAAAAAAAr." -"Quase, gatinha! A cabeça entrou e agora eu vou mexer bem gostosinho e devagar, tá?"-"Peraí, AAAAIIII, pÁÁÁraAAAAAAAHHHHHHH, ahhh, ahhh, huuuumm" -"Isso, gatinha. Rebola gostoso na minha pica...Safadinha, você chorou prá dar esse cuzinho e agora tá gostando..." -"Me fode...me fode mais...me fode com força...Vem, soca esse pau no meu cuzinho com força." A noite acabou com um banho maravilhoso e finalmente Danilo a levou em casa. No dia seguinte, ela só tinha maravilhosas lembranças da noite anterior. De repente o telefone toca, era uma das amigas da festa: -"Andrea? você saiu cedo ontem...perdeu o melhor da festa...deixou de se divertir um bocado!!!" -"É...acho que sim..."- disse ela acariciando a barriga ainda marcada pela barba de Danilo...